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sábado, 2 de novembro de 2019

ESCOLA DOMINICAL BETEL ESBOÇO - Lição 5


AULA EM 3 DE NOVEMBRO DE 2019 - LIÇÃO 5
(Revista Editora Betel)

Tema: Evidências externas da veracidade da Bíblia
Texto Áureo: Tt 1.2

INTRODUÇÃO
Professor(a), nesta lição sugiro que você encontre algumas notícias na internet e leve para a aula, a afim de acrescentar no ensino. Isso dá mais qualidade à aula.
- "dão provas externas da veracidade da Bíblia", provas externas são aquelas fora da Bíblia, vindas das fontes mencionadas, por exemplo, ao ser achado um documento em alguma escavação, onde se refira a algum procurador Romano, por nome "Pilatos", então isso é uma prova externa de que o personagem bíblico "Pilatos" existiu de verdade.
1. Arqueologia: valor e contribuição
- "fósseis", os fósseis são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas.
- "artefatos", os artefatos são os objetos da época a ser estudada, por exemplo, a Arca da Aliança é um artefato histórico.

1.1. Arqueologia bíblica 
- "história das regiões judaico-cristãs", essas regiões seriam a Palestina (judaico), a Ásia e parte da Europa (cristãs).
- "pois as mensagens históricas e espirituais da Bíblia estão entrelaçadas", ou seja, os achados arqueológicos confirmam as histórias Bíblicas e isso reforça nossa fé na mensagem espiritual.

1.2. Arqueologia do Antigo Testamento
"peças de cerâmica datadas de 900 a.C. foram encontradas no local", esses achados ligam a atual cidade de Hisbam com a antiga Hesbom, confirmando a veracidade sobre a existência da cidade.

1.3. Arqueologia do Novo Testamento
- ...

2. Relatos bíblicos dos grandes impérios

2.1. O Império Babilônico e a Bíblia Sagrada
- "os exércitos babilônicos destruíram Jerusalém", essa destruição é comprovada por estudos arqueológicos nas pedras da muralha em Jerusalém.
"exatamente como descrito na Bíblia", a própria Bíblia registra a confirmação de alguns fatos séculos depois de profetizados (evidência interna), porém a arqueologia confirma até hoje com seus achados nas escavações, a existência de muitas dessas cidades e os indícios dos fatos ocorridos como incêndios ou terremotos. (evidências externas).

2.2. Império Medo-Persa e os relatos bíblicos
- "Eles revelam que Ciro desviou o rio Eufrates, baixando o nível da água", o rio Eufrates era um obstáculo natural ao avanço das forças de Ciro, por isso ele teve a ideia de desviar a água do rio, Belsazar ignorava a Palavra do Senhor, por isso se deu mau. Perdeu o reino enquanto zombava das coisas de Deus ao beber vinho nos utensílios da casa do Senhor. 
"que haviam sido deixados abertos", a suspeita é que os próprios oficiais de Belsazar traíram ele naquela noite, deixando os portões da cidade abertos e assim Ciro entrou sem dificuldade em Babilônia.

2.3. Império Grego e a história bíblica
- "durante a época da supremacia grega", esse foi o período conhecido como "inter bíblico", quando Deus não falou com Seu povo por 400 anos até João Batista. Nesse período Alexandre o Grande dominou o mundo, após sua morte o mundo conhecido foi dividido entre seus generais e em seguida surge a revolta dos Macabeus.

3. Provas biográficas dos relatos bíblicos

3.1. Belsazar
"confirmaram que Belsazar tinha "atuado como regente", na noite em que Belsazar profanou as peças sagradas do Templo (Dn 5), ele era rei regente, governava Babilônia junto com seu pai Nabonido, o rei de fato era Nabonido, mas perdeu o reino naquela noite. Os últimos reis do império Babilônico foram: Nabucodonosor , Evil-Merodaque, Neriglissar e Nabonido.

3.2. Ciro, rei da Pérsia
- "o mencionou por nome e predisse que ele seria o conquistador", alguns poderiam pensar que a profecia acerca de Ciro pudesse ter sido inventada e atribuída ao profeta Isaías, mas a descoberta dos manuscritos do mar Morto comprovaram ainda mais a veracidade do livro de Isaías, mostrando que a predição sobre Ciro aconteceu exatamente como foi vaticinado por Isaías.
"no sentido de que se tratava de um instrumento de Deus", chamar Ciro de ungido era para dar um reforço da importância que ele exerceria para Israel, pois foi ele quem libertou o povo do cativeiro.

3.3. Alexandre, o Grande
- "Ninguém sucedeu Alexandre como governante absoluto", ele  não preparou uma sucessão, não era um governo civil, era um conquistador que governava e por isso ao morrer ninguém deu continuidade ao seu trabalho.
"seria "quebrado" e substituído por outros quatro", essa é mais uma profecia confirmada pela historia secular, aconteceu exatamente como profetizado por Daniel quase duzentos anos antes.

CONCLUSÃO
- Faça a revisão dos pontos mais importantes.
- Corrija o questionário.

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